Lançamento dos 11 Clássicos da Literatura Angolanos

 

A Mediateca de Luanda foi o palco do lançamento da primeira colecção dos “11 clássicos da Literatura angolana”, no âmbito do programa para fomento do livro e da leitura “Ler Angola”.

Sessão de abertura teve a presença do jornalista e escritor Luís Fernando, porta-voz do painel de seleção dos 11 clássicos da Literatura Angolana, José Mendoça, representante da União dos Escritores Angolanos e do Jornalista e escritor Divaldo Martins, representante da entidade promotora do Programa de Fomento do Livro e da Leitura.

Segundo o responsável, Divaldo Martins, o projecto visa valorizar a marca Angola e saudar o 11 de Novembro, dia da independência nacional- «Este é um projecto do Executivo angolano e visa valorizar a marca Angola, visando apoiar sectores identitários da cultura nacional, como o teatro, o cinema, a pintura e também a literatura» acrescentou que «esse programa incentiva, também, o surgimento de novos valores literários, com a criação de uma bolsa de apoio à escrita».

Estiveram presentes cerca de uma centena de pessoas, respectivamente escritores de algumas obras que constam no clássico como Pepetela, Manuel Rui, João Maimona, representantes de diversas embaixadas, órgãos ministeriais, organizações não-governamentais e outras entidades representativas da sociedade civil.

A actividade culminou com a entrega de livros aos autores, ás instituições representadas e aos convidados de honra.

 

 

Ler Angola é um programa da responsabilidade do Gabinete de Revitalização e Execução da Comunicação Institucional e Marketing da Administração “GRECIMA”.

 

 

Os 11 clássicos publicadas são: “Espontaneidade da Minha Alma”, de José da Silva Maia Ferreira, “Nga Muturi”, de Alfredo Troni, “Delírios”, de Cordeiro da Mata, “O Segredo da Morte”, de António de Assis Júnior, “Luuanda”, de Luandino Vieira, “Sagrada Esperança”, de Agostinho Neto, “Mestre Tamoda”, de Uanhenga Xitu, “Mayombe”, de Pepetela, “Quem me dera ser onda”, de Manuel Rui Monteiro, “Sobreviver em Tarrafal de Santiago”, de António Jacinto, e “Trajectória Obliterada”, de João Maiomona.